Novo mini filme de Harry Potter

  • quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
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  • Um novo filme da saga Harry Potter estaria sendo gravado secretamente. Mas quem quiser assitI-lo terá de ir ao parque do bruxinho, segundo o tabloide The Sun.

    O 8º filme da série foi anunciado como o último... Entretanto, a atriz Helena Bonham Carter esteve nos estúdios da saga, no condado britânico de Hertfordshire, para filmar novas cenas como a bruxa Bellatrix Lestrange.

    Uma fonte do The Sun confirmou que o elenco realmente voltará a se reunir para o projeto. O minifilme deverá ser exibido no The Wizard World of Harry Potter,na Flórida, e em dois novos parques em construção. Um deles será aberto na Califórnia, em 2014, e o outro no Japão, em 2016.

    O último filme baseado nos livros de JK Rowling, Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2, foi lançado em 2011. Não há informações sobre o envolvimento da autora ou de algum diretor específico para o projeto.

    Desde 2001, a franquia arrecadou nada menos que US$ 5 bilhões mundialmente. E pelo jeito alguns dos envolvidos não querem parar de faturar...

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    Ministerio da Magia

  • sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
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  • Antes do Ministério

    Havia o Conselho dos Bruxos e o chefe do Conselho era Barberus Bragge em 1269. No século XIV o chefe era Burdock Muldoon.
    Depois dele Elfrida Clagg (nas cartas dos bruxos famosos consta que ela chefiou o conselho durante os anos 1662), tomou posse como chefe do Conselho e ficou na história pelas decisões importantes que tomou com relação à proteção do Pomorim Dourado (pássaro que era usado no lugar do Pomo de Ouro no jogo de Quadribol), proibindo sua caça e seu uso no jogo.
    Por muito tempo o Conselho discutiu quem deveria participar do governo da comunidade mágica, assim decidiram que todos os que andassem com duas pernas seriam seres e não bestas, então poderiam participar do grande conselho para decidir sobre as leis (assim trolls, pixies e outros causaram uma grande confusão).
    No final do ano 1691 a perseguição aos bruxos estava se tornando insuportável, de modo que resolveram remover o mundo mágico de todo e qualquer contato com o mundo dos trouxas. Nessa altura a Confederação Internacional dos Bruxos, que englobava as várias nações, conselhos e ministérios se reuniu para discutir a questão.
    Em 1692 foi aprovado o Estatuto Internacional do Sigilo. Todos os países se submetem a esse estatuto que, talvez seja a lei mais importante no mundo mágico. A Confederação existe até hoje e ainda mantém o Estatuto do Sigilo sob estrita vigilância.
    O Ministério da Magia chefiado pelo Ministro da Magia só se formou em algum momento dos anos 1600.
    O Ministério estava envolvido na criação do Estatuto do Sigilo e mantém a responsabilidade de fazer valer o Estatuto.
    Por isso o departamento de Execução das Leis da Magia monitora qualquer magia que possa ser vista pelos trouxas.
    [editar]Ministro da Magia

    O Ministro da Magia é o responsável por todas as decisões referentes ao Mundo Bruxo. Ele age como um primeiro-ministro do mundo trouxa (Muggles no original e em Português), sendo responsável pela ordem e segurança do mundo mágico.
    Na história contada durante os sete livros da série, são mostrados os mandatos de cinco ministros da Magia: Millicent Bagnold (o primeiro capítulo d'A Pedra Filosofal decorre no seu mandato, bem como as memórias dos julgamentos dos Devoradores da Morte em Cálice de Fogo), Cornelius Fudge, durante a maior parte da saga, Rufus Scrimgeour, Pius Thicknesse, e Kingsley Shacklebolt, cuja referência como ministro foi feita apenas brevemente no final do sétimo e último livro.
    O cargo de Ministro da Magia foi oferecido à Albus Dumbledore, que o recusou mais de uma vez. A ocasião mais recente fora logo após o afastamento de Millicent Bagnold, quando muitos queriam que Dumbledore assumisse o cargo. Porém, Fudge acabou ficando com o posto.
    No quadro abaixo estão listados os nomes dos Ministros conhecidos


    MinistroEraNotas
    Eldrich Diggory ?Um dos mais eficientes Ministros na história; possuia, segundo Garrick Ollivander, uma varinha de choupo.
    Lorcan McLaird ?Ex-aluno de Hogwarts, membro de Ravenclaw. Um feiticeiro prodigioso, mas excêntrico: gostava de comunicar através de bafuradas de fumo que libertava da ponta da sua varinha.
    Dugald McPhail ?Ex-aluno de Hogwarts, membro de Hufflepuff.
    Unctuous OsbertFinal do século XVIIIMinistro fortemente influenciado na sua política pelos interesses da família Malfoy; contemporâneos afirmavam que o Ministro era pouco mais do que uma marioneta nas mãos de Septimus Malfoy, um influente oficial do Ministério.
    Artemisia Lufkin17981811Foi a primeira mulher a ocupar o cargo de Ministra da Magia da Grã-Bretanha.
    Grogan Stump18111819Dedicou-se principalmente à nomenclatura dos monstros e dos seres e criou as três divisões do Departamento de Regulação e Controle das Criaturas Mágicas: dos Seres, dos Monstros e dos Espíritos.
    Ottaline GambolAlgures entre 1819 e 1849Responsável pela instauração do Expresso de Hogwarts.
    Evangeline Orpington1849—1855Uma Ministra muito celebrada; possuia, segundo Garrick Ollivander, uma varinha de choupo. Foi a responsável pela construção da Plataforma Nove-e-Três-Quartos, na Estação de King's Cross.
    Faris Spavin1865—1903Ministro contra o qual houve uma tentativa de homicídio feita por um centauro.
    Nobby Leach1962—1968Deparou-se com desacatos dos Sangue-Puros durante intervenções dos Direitos dos Cepatorta. Foi o primeiro Nascido-Muggle a conseguir chegar ao cargo de Ministro.
    Millicent Bagnold1980—1990Seu mandato teve início um ano antes da queda de Voldemort. Ela se aposentou em 1990..
    Cornelius Fudlge1990—1 de julho de 1996Foi o Ministro cujo mandato coincidiu com a ascenção de Voldemort, e que está no poder durante a maior parte da época na qual a história dos livros acontece. Acabou sendo exonerado do cargo em 1996.
    Rufus Scrimgeour1 de julho de 1996—1 de agosto de 1997Foi promovido de Chefe dos Aurores para Ministro após o afastamento de Fudge. Em 1 de agosto de 1997 foi assassinado no golpe que deixou o Ministério nas mãos de Voldemort e seus seguidores.
    Pius Thicknesse1 de agosto de 1997—2 de maio de 1998Sob o efeito da Maldição Imperius, foi estrategicamente nomeado Ministro por Voldemort a 1 de agosto de 1997, para ser usado como fantoche..
    Kingsley Shacklebolt2 de maio de 1998—Assume o cargo de Ministro da Magia interino após a queda definitiva de Voldemort a 2 de maio de 1998.. Mais tarde, ele se torna Ministro permanente.
    Pouco se sabe sobre os Ministros da Magia de outros países. O único que fora de fato mencionado nos livros foi o Ministro búlgaro. Fudge apresentou-o a Harry durante a Copa Mundial de Quadribol, em Harry Potter e o Cálice de Fogo, embora não soubesse pronunciar seu nome de forma correta: primeiro referiu-se a ele como Oblansk e, depois, como Obalonsk. Fora ele, nenhum outro Ministro senão os da Inglaterra foi sequer mencionado nos livros.
    [editar]Funcionários do Ministério

    [editar]Bartolomeu Crouch
    Bartolomeu Crouch (também conhecido como Bartô Crouch, ou Bartemius "Barty" Crouch Sr, em Inglês), foi chefe do Departamento de Execução das Leis da Magia, antes dos acontecimentos do primeiro livro, quando Voldemort ascendeu ao poder pela primeira vez.
    Ludovic Bagman
    Ludovic (mais conhecido como Ludo Bagman) foi um grande batedor no Wimbourne Wasps e na seleção da Inglaterra. Bagman foi levado a julgamento, acusado de estar passando informações para Comensais da Morte, mas foi inocentado. Anos depois, consegue o emprego de Chefe da Seção de Jogos e Esportes Mágicos e permanece neste cargo até o fim do Torneio Tribruxo. Tem vício por apostas e perdeu muito dinheiro por causa disso.
    Bertha Jorkins
    Bertha Jorkins foi aluna de Hogwarts na mesma época de Sirius Black e James Potter. Sirius descreveu-a como "idiota", "bisbilhoteira" e "desmiolada"[8]. Mais tarde, ela entrou para o Ministério, onde trabalhou com Bartolomeu Crouch. Por acaso, Bertha acabou descobrindo que o Filho de Crouch, Crouch Jr., o qual todos pensavam estar morto, estava vivo e sob a proteção de seu pai. Quando Bertha resolveu ameaçá-lo, ele lançou nela um feitiço de memória tão poderoso, que destruiu para sempre sua memória[9]. Bertha foi capturada por Rabicho e levada até Voldemort no verão de 1994, quando foi torturada até dar toda as informações que sabia sobre o Torneio Tribruxo e sobre Crouch Jr. Depois foi morta por Voldemort em pessoa, antes dos acontecimentos de Harry Potter e o Cálice de Fogo.
    Dolores Joana Umbridge
    Subsecretária sênior do ministro que, por ordem de Fudge, virou professora de Defesa Contra as Artes das Trevas e Alta-Inquisidora de Hogwarts em Harry Potter e a Ordem da Fênix. Ao ser atacada por centauros, enlouqueceu.
    Cornélio Fudge
    Ministro da Magia, autoridade máxima do Ministério da Magia. Antes de ser promovido, trabalhava no Departamento de Jogos e Esportes Mágicos. Foi promovido a ministro pouco depois da queda de Voldemort, apesar do povo bruxo pensar que Dumbledore era mais indicado para o serviço. (Dumbledore já ocupava o cargo de diretor de Hogwarts, recusando o pedido.)
    Rufus Scrimgeour
    Rufus Scrimgeour,um Auror de grande experiência e capacidade, dirigia o escritório dos aurores no Ministério da Magia. Quando Lord Voldemort se revelou vivo e ativo outra vez, Cornelius Fudge, que havia insistido durante o ano anterior inteiro que Voldemort não havia retornado, foi forçado a pedir demissão e seu lugar foi ocupado por Rufus Scrimgeour.
    Alastor Moody
    Conhecido como Olho-Tonto Moody, Alastor é um grande auror, (talvez o mais famoso) encheu metade das celas de Azkaban; ele afirma nunca ter matado seu alvo mesmo quando autorizado, a menos que ele não tivesse outra escolha. Seu rosto é coberto de cicatrizes e perdeu várias partes do corpo enquanto lutava com bruxos das trevas, como seu olho esquerdo, parte do nariz, e a perna esquerda (por isso anda mancando e usa uma bengala). Moody é cauteloso - alguns diriam "paranóico" -, ele se recusa a beber ou comer qualquer coisa que não tenha sido preparado por ele mesmo. Seu olho mágico gira 360 graus e vê através de paredes, portas, objetos mágicos e da parte traseira de sua cabeça. Olho-Tonto morre em Harry Potter e as Relíquias da Morte, Lord Voldemort o ataca após Moody ser abandonado por Mundungo Fletcher, e Moody 'despenca para a morte'. Harry enterra seu olho na base de uma velha árvore, em sua memória.
    Arthur Weasley
    Pai de Rony e mais 6 filhos, dirigia a Seção de Controle do Mau Uso dos Artefatos dos Trouxas. Depois de Voldemort retornar, foi promovido a chefe da Seção para Detecção e Confisco de Feitiços Defensivos e Objetos de Proteção Forjados, com 10 subordinados. A seção foi criada para enfrentar os problemas surgidos com a volta de Voldemort.
    Localização

    O Ministério da Magia fica em Londres, Inglaterra.
    A entrada de visitantes do Ministério fica dentro de uma cabine telefônica no centro de Londres, onde, para entrar, você primeiro pega o telefone e disca o nùmero 62442 (teclas correspondentes às letras M-A-G-I-A) e, ao ouvir a voz da atendente, se identifica com seu nome e diz o motivo de sua visita. Após isso você receberá um crachá de visitante e a cabine telefônica afunda pelo chão adentro, levando a parte interna das instalações do Ministério.
    Ao sair da cabine telefônica, se está de frente para um grande hall com um piso muito bem polido de madeira escura, o teto é azul-esverdeado com vários símbolos dourados e brilhantes que se movem mudando de posição, como um enorme quadro de avisos no céu, as paredes de cada lado tem painéis de madeira enegrecida brilhante e várias chaminés com bordas douradas.
    No meio do hall existe uma fonte, e um grupo de estátuas douradas, maiores que o tamanho natural ficam no meio do círculo de água. O maior de todos, é um bruxo de nobre olhar apontando sua varinha para o céu, ao seu lado uma bela bruxa, um centauro, um duende e um elfo doméstico, os últimos três olham como que adorando os bruxos. (Essa fonte foi destruída na ocasião da batalha no departamento de mistérios).
    Departamentos e encarregados

    São sete os departamentos do Ministério, sendo que o Departamento de Execução das Leis da Magia é o maior de todos. É como se os outros fossem interligados a ele (com exceção do Departamento de Mistérios).
    De acordo com a edição brasileira do livro Harry Potter e a Ordem da Fênix, no dia da audiência de Harry no ministério, ele e Arthur Weasley entram na cabine telefônica e no Átrio tomam o elevador que, vai nomeando os andares ou níveis (página 108), começando pelo nível sete e continuando em ordem decrescente.
    De modo que, eles desceram, estavam no nível dois, no escritório do Sr. Weasley mas como a audiência havia sido transferida para o velho Décimo Tribunal, tiveram que tomar o elevador e ir até o nível nove para então descer pelas escadas até o nível dez. Portanto a cabine telefônica deve levar os visitantes até o Átrio e acima dele estão os andares do 7 até o 1. Abaixo do Átrio devem ficar os níveis 9 pelo elevador e o 10 pela escada (sendo o Átrio o nível 8).
    No sétimo nível - fica o Departamento de Jogos e Esportes Mágicos, incluindo a Sede das Ligas Britânica e Irlandesa de Quadribol, o Clube de Bexiga Oficial e a Seção de Patentes Absurdas. — chefe Ludovico Bagman.
    Era onde trabalhava Bertha Jorkins (assassinada por Voldemort)
    Esse departamento existe desde 1750.
    Foi o departamento responsável pela organização da Copa Mundial de Quadribol e pelo Torneio Tribruxo.
    No sexto nível - fica o Departamento de Transportes Mágicos, incluindo a Autoridade da Rede de Flu, o Controle de Aferição de Vassouras, a Seção de Chaves de Portais e o Centro de Testes de Aparatação. — chefe desconhecido.
    É onde trabalha Madame Edgecombe – Regulamentação da rede de Flu.
    No quinto nível - fica o Departamento de Cooperação Internacional em Magia, incluindo o Organismo de Padrões de Comércio Mágico Internacional, o Escritório Internacional de Direito em Magia e a Confederação Internacional de Bruxos, sede britânica. — chefe Bartolomeu Crouch Senior até 1995.
    É onde trabalha Percy Weasley 1994-1995
    Esse departamento trabalha junto aos governos mágicos de outros países. Define regras de comércio. Cria os regulamentos, como os padrões dos caldeirões.
    Trabalhou no Torneio tribruxo.
    No quarto nível - fica o Departamento para a Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas, incluindo as Divisões de Feras, Seres e Espíritos, a Seção Ligação com os Duendes e o Escritório de Orientação sobre Pragas.— chefe desconhecido
    Lá trabalhou ou trabalha Amos Diggory (pai de Cedrico Diggory).
    No terceiro nível - fica o Departamento de Acidentes e Catástrofes Mágicas, incluindo o Esquadrão de Reversão de Mágicas Acidentais, a Central de Obliviação e a Comissão de Justificativas Dignas de Trouxas. — chefe desconhecido
    Quando Peter Pettigrew matou os trouxas (depois do assassinato dos Potters), o ministro junior era Cornelius Fudge.
    No segundo nível - fica o Departamento de Execução das Leis da Magia, incluindo a Seção de Controle do Uso Indevido de Magia, o Quartel General dos Aurores e os Serviços Administrativos da Suprema Corte dos Bruxos. — chefe Amélia Bones até julho de 1996
    Durante os anos negros em que Voldemort aterrorizou a comunidade bruxa, o chefe desse departamento era Bartolomeu Crouch Sênior.
    Arthur Weasley é o chefe da seção de Mau Uso dos Artefatos dos Trouxas até julho de 1996. Quando Rufus Scrimgeour se torna Ministro, Arthur passa a chefiar uma seção com dez funcionários, responsável pela Detecção e Confisco de Feitiços Defensivos e Objetos de Proteção Forjados.
    É de lá que Harry recebe as cartinhas avisando que foi detectado uso de magia na casa dos Dursleys. Trabalham aqui Mafalda Hopkirk e Hermione Granger, que se tornou uma voz ativa no fim das leis opressoras dos puro-sangue.
    No primeiro nível - fica o gabinete do ministro da magia e os gabinetes do pessoal de apoio. É neste andar que se encontra o gabinete de Dolores Umbridge no 7º livro quando ela é directora da comissão de registo dos nascidos trouxas. Harry vai ao gabinete dela procurar o medalhão de Salazar Slytherin.
    No oitavo nível - fica o Átrio.
    No nono nível - fica o Departamento de Mistérios — chefe desconhecido
    É onde trabalham os inomináveis. Bode que faleceu em janeiro de 1996 era um deles, outro é Croaker.
    Sabemos que ali existem diversas salas para estudo dos mistérios. São elas:
    Sala Circular
    Sala dos Cérebros
    Sala da Morte (sala do Véu)
    Sala do Tempo
    Escritório
    Hall das Profecias.
    No décimo nível - fica o Velho Décimo Tribunal
    A suprema corte dos bruxos fica numa masmorra. O décimo tribunal fica no nível 10 do Ministério (porque Harry e Arthur vão de elevador até o nove e descem um andar pelas escadas pág. 113 edição brasileira do livro cinco).
    Os membros da suprema corte dos bruxos, mais ou menos cinqüenta pessoas, usam vestes cor de ameixa com um W bordado em fio de prata do lado esquerdo do peito




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    Bartolomeu Crouch

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  • Bartemius Crouch Sr., ou Barty Crouch (Bartolomeu Crouch ou Bartô Crouch, segundo as edições brasileiras) (Liverpool, 25 de agosto de 1941) é um personagem fictício da série Harry Potter. Chefe do Departamento de Cooperação Internacional em Magia do Ministério da Magia. Sua história é contada no quarto livro da série (Harry Potter e o Cálice de Fogo).
    Condenou à prisão de Azkaban, seu próprio filho, o Comensal da Morte Bartolomeu Crouch Jr. pela tortura, através da Maldição Cruciatus, do auror Frank Longbottom e sua esposa Alice Longbottom. Mas, Bartolomeu Crouch Jr. consegue fugir de Azkaban.
    O pai ajuda na fuga do filho porque a sua mulher, a morrer, lhe pede como último favor, como o último acto de amor por ela.
    O filho diz a Dumbledore que o pai amou a mãe como nunca o amou, o que nos demonstra um outro lado de Crouch pai.
    Este personagem aparece nos livros como tendo uma personalidade severa, austera, obcecado com as regras, com o justo e o correto.
    É descrito como um grande feiticeiro, que não obstante o sangue puro, sempre se manifestou abertamente contra a Magia Negra. É um dos principais elementos no Ministério que combate Voldemort na primeira guerra, anterior a Harry. O próprio filho diz que Moody, célebre Auror, "não é nada comparado com Barty Crouch" no que toca a caçar e odiar magos negros.
    Parece um homem duro, implacável, não medindo meios para atingir os seus fins. Sirius acusa-o disso, quando revela a Hermione, Ron e Harry, que Barty o enviou para Azkaban sem julgamento. Descreve-o como um homem implacável, muito ambicioso, capaz de tudo pelo poder.
    Sirius afirma que ele provavelmente mandou o seu filho para Azkaban, só para dar ar de força, para mostrar que nem perante o próprio filho, sentiria problemas em aplicar a justiça. Sirius diz que ele faz isto por fachada e por amor ao poder.
    Mas depois percebe-se pela boca do próprio filho, que conta tudo a Dumbledore, que era caso diferente. Barty pai sabia da culpabilidade do filho e nunca lhe perdoou o que fez aos Longbottom.
    Mas por amor à sua mulher, mãe de Barty Jr, liberta-o, mas mantendo-o sob controle. Sabe que o filho é Comensal da Morte e sabe que é um perigo ele andar livre.
    Mantêm-o sob disfarce na Capa da Invisibilidade e trancado em casa.
    Mas depois cede aos pedidos da elfo Winky, que pede que lhe dê alguma liberdade. Deixa-o ir à Copa Mundial de Quadribol, mas lá ele foge e conjura a Marca Negra, movido pela raiva contra os outros seguidores de Voldemort, que o abandonaram e nada faziam para o ajudar.
    Winky é apanhada no local da marca, pois era a encarregada de o vigiar e Barty quando a vê, apercebe-se do que se passou e num momento de raiva, expulsa a elfo de casa, num ato onde demonstra o seu lado mais negativo, a sua mentalidade implacável perante o erro.
    Mas tenta remediar e evitar que o filho se junte a Voldemort, o que não consegue fazer. Voldemort, sabendo que o filho de Barty está livre, vai a casa de Barty e controla-o com a Maldição Imperio, obrigando-o a trabalhar para ele.
    Mas o fato de ele se conseguir livrar da Maldição e tentar contar a Dumbledore o que ele fez, demonstra a sua determinação em combater o mal, pois é necessário grande força mental para resistir a este feitiço negro. Este é o lado mais positivo da sua personagem, a sua forte convicção moral no Bem e a coragem em combater o Mal. Morre às mãos do filho quando tentou contar tudo a Dumbledore, fugindo para Hogwarts à procura do Diretor. Esta ação decorre no quarto livro, Harry Potter e o Cálice de Fogo.desde a final da Copa, e que o chantageavam pois conheciam seu segredo.

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    Ludovic Bagman

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  • Ludo Bagman foi um grande batedor tanto no Wimbourne Wasps quanto na seleção da Inglaterra, isso o fez muito popular a ponto de se tornar uma lenda viva, e não por acaso, pois quando jogou com os Wasps os levou à conquista de três campeonatos consecutivos.
    No entanto, Bagman sabia que a glória de seus dias de jogador um dia acabariam e por isso vai procurar a ajuda de contatos úteis. Nessa época porém, o reinado de terror de Lord Voldemort havia começado e ele já contava com muitos espiões, a maioria Comensal da Morte e um deles era Augusto Rookwood que prometera um emprego no Ministério da Magia, a Bagman se este lhe ajudasse a passar informações sigilosas para um suposto número de pessoas. Bagman foi pego e levado a julgamento por estar passando informações aos Comensais da Morte. Mas o fato de Bagman nunca ter simpatizado com as Artes das Trevas e ser considerado um pouco abobalhado, com certeza por levar muitos balaços na cabeça, acabou por inocenta-lo e por efeito de sua fama nunca foi acusado formalmente de Comensal da Morte. Anos depois, consegue seu tão almejado emprego e torna-se Chefe da Seção de Jogos e Esportes Mágicos e permanece neste cargo até o fim do Torneio Tribruxo.
    [editar]O vício e as trapaças

    Bagman é lamentavelmente fraco quando se trata de apostas, isso o fez perder muito dinheiro e o deixou em divida com os nada amistosos duendes do Gringotes, que o fizeram pagar com tudo que tinha nos bolsos na Copa Mundial de Quadribol.
    Sem a dívida saudada, Bagman aposta com eles que Harry Potter é que venceria o Torneio Tribruxo e assim acabaria com seus problemas. Porém Harry sai do labirinto da Terceira tarefa com o corpo de Cedrico Diggory e os duendes invalidam a aposta já que Bagman apostou na vitória de Harry e não de ambos.
    Vendo-se em grande perigo, Bagman foge na noite da volta de Lord Voldemort sem pagar os Duendes e os gêmeos Weasley a quem ele devia 
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    Bertha Jorkins

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  • " Escute, eu sabia Bertha Jorkins. Ela estava em Hogwarts, quando eu era, alguns anos acima de seu pai e eu. E ela era uma idiota. muito intrometida, mas sem cérebro, nenhum. Ele não é uma boa combinação, Harry. Eu diria que ela ficaria muito fácil de atrair para uma armadilha. "
    - Sirius Black 
    Bertha Jorkins (c. 1953 - 1958 - 1994 ) foi um Ministério da Magia empregado que trabalhava no Departamento de Jogos e Esportes Mágicos antes de sua morte.
    Anos escolares 
    Bertha Jorkins era alguns anos à frente de James Potter , Sirius Black , Remo Lupin e Pedro Pettigrew na Escola Hogwarts de Magia e Bruxaria . Ela era uma menina fofoqueira e não muito brilhante, que Sirius observou não ser uma combinação muito boa. Durante seus anos de escola que ela queixam-se regularmente maus tratos de outros estudantes e espalhar rumores, mesmo quando acabar na frente de Dumbledore após alguns incidentes.
    Adultos vida Depois de se formar em Hogwarts, Bertha passou a trabalhar em O Profeta Diário brevemente antes de ingressar no Ministério da Magia e flutuou entre os departamentos. Ela finalmente acabou no Departamento de Jogos e Esportes Mágicos sob a cabeça de Ludo Bagman . Bertha teve a infelicidade de fazer uma visita ao espólio do Sr. Bartô Crouch com alguns papéis para ele assinar, onde descobriu o segredo de família Crouch, que mantinham sua condenado Comensal da Morte filho Barty Crouch Jr. preso em sua casa sob a Imperius Curse e uma capa de invisibilidade quando seu elfo Winky estava conversando com o criminoso, de que Bertha ouvi o suficiente para deduzir que estava sob a capa. Quando confrontado Bertha Crouch Sr., ele teve que colocar um feitiço de memória em sua poderosa para alterar sua memória e fazê-la esquecer o que tinha descoberto. No entanto, o Feitiço da Memória foi tão forte, na verdade, que ela sofreu danos cerebrais permanentes, levando ao esquecimento extrema ela já foi conhecido.
    1994 
    Ela foi de férias para a Albânia em 1994 , mas ela não voltou quando ela era suposto. Sua reputação de ser esquecido e não muito brilhante feito muitos acreditam que ela tinha perdido a noção do tempo e foi, talvez, só perdeu. A verdade da questão é que uma noite em uma pousada caminho, Bertha Jorkins correu para Pedro Pettigrew , que o Ministério pensado para ser morto nas mãos de Sirius Black . Embora ela o reconheceu, ele foi capaz de convencê-la a dar um passeio com ele para a floresta, e ele foi capaz de dominar Bertha e trazê-la para o seu mestre Lord Voldemort , que estava escondido na Albânia. Lord Voldemort foi capaz de romper o feitiço de memória colocado pelo Sr. Crouch sobre ela através de tortura e soube da prisão de seu seguidor Crouch Jr., e também aprendeu valiosas informações sobre o Torneio Tribruxo , que ele usaria para tentar matar Harry Potter . Romper o feitiço de memória haviam deixado Bertha severamente "danificado", por danificar permanentemente sua mente e corpo além do reparo, e Lord Voldemort assassinou-a com a maldição de morte , porque ele tinha um uso mais nada por ela. Voldemort usou sua morte para virar a cobra Nagini em uma Horcrux .
    1995 
    Durante o duelo entre Harry Potter e Lorde Voldemort no cemitério de Little Hangleton , quando os feitiços dos dois duellits colidiu em um Priori Incantatem , Bertha é um dos ecos a emergir do vínculo. Ela apoiou Harry enquanto retendo Voldemort.
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    Cornélio Fudge

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  • Cornélio Oswald Fudge é um personagem fictício da série de livros Harry Potter. Na história, ele é o Ministro da Magia, autoridade máxima do Ministério da Magia. Antes de ser promovido a tal cargo, trabalhava no ministério no Departamento de Jogos e Esportes Mágicos. Foi promovido a ministro pouco após a queda de Voldemort, apesar do povo bruxo pensar que Dumbledore era mais indicado para o serviço. Mas Dumbledore já estava ocupado como diretor de Hogwarts, a escola em que Harry estuda. Dumbledore recusou o pedido de ser ministro.
    No início de sua gestão como ministro, Fudge foi humilde e consultava Dumbledore antes de tomar alguma decisão, mandando corujas ao diretor toda manhã. Mas após quatorze anos, ele se torna mais confiante e não acredita nos avisos de Dumbledore e Harry de que Voldemort havia retornado. Então começa uma campanha visando diminuir a credibilidade dos dois, controlando o Profeta Diário, que começa a publicar difamações a respeito de ambos. Mas no final acaba reconhecendo a volta do bruxo mau. Isso ocorre no quinto livro, Harry Potter e a Ordem da Fênix.
    Cornélio possui certos preconceitos quanto bruxos mestiços e com criaturas como meio-gigantes. É velho e careca, além de possuir o aspecto de estabanado. É um bruxo sangue-puro. Nos filmes, o personagem é interpretado por Robert Hardy.
    O ministro é mencionado no primeiro livro (Harry Potter e a Pedra Filosofal), mas sua primeira aparição é no segundo (Harry Potter e a Câmara Secreta).
    Ministro da Magia

    Cornelius Fudge foi o Ministro da Magia desde 1990 de acordo com a revista do pai de Luna Lovegood, O Pasquim.
    No livro cinco, capítulo cinco, ficamos sabendo que, quando Millicent Bagnold (Emília Bagnold) se aposentou do cargo, houve uma grande pressão para que Dumbledore assumisse, embora ele jamais tivesse sido candidato. Ele nunca quis ser ministro, apenas diretor de Hogwarts. Então, quem assumiu foi Fudge, que nunca esqueceu o apoio popular à Dumbledore.
    No início, o novo ministro se aconselhava com Dumbledore, mas depois, parece que tomou gosto pelo poder e ficou muito confiante.
    [editar]A volta de Voldemort

    Embora Cornelius Fudge tenha se tornado um apreciador dos privilégios e das relações importantes que o cargo de ministro proporciona, ele continua sendo um fraco, exibicionista e um tanto pomposo. Ele sabe que não é tão capaz nem tão inteligente quanto Dumbledore e isso fez com que não admitisse a volta do Lord das Trevas.
    Aceitar o fato de que Harry nunca mentiu ao contar que Voldemort voltara, e que Dumbledore estava tentando convencer a comunidade mágica da realidade, para que se protegessem e lutassem contra o mal, seria acabar com a paz e tranqüilidade do seu confortável mundo. Afinal há quatorze anos o mundo mágico vivia numa relativa paz e prosperidade. A paranóia dele era tão grande que achava que o diretor de Hogwarts estava formando um exército para tirá-lo do cargo.
    Era bem mais fácil confiar nos dementadores, que controlavam Azkaban, onde estavam presos muitos dos mais perigosos seguidores de Voldemort.
    E foi assim que Fudge passou um ano inteiro tentando convencer a todos de que Dumbledore estava velho e senil e de que Harry era um adolescente perturbado mentalmente.
    Usando seu cargo, o ministro manipulou a imprensa, usando o Profeta Diário para desacreditar nos dois e todos aqueles que pudessem dar qualquer tipo de apoio a eles.
    Em Hogwarts, Fudge colocou uma espiã na pessoa de Dolores Umbridge. Assim podia saber tudo o que se passava entre os professores, alunos e o diretor.
    Fudge acreditava que, se calasse aqueles que falavam a verdade, o problema desapareceria sozinho.
    [editar]Batalha no departamento de mistérios

    Teimando em não enxergar a verdade, Fudge deu a Voldemort um tempo precioso para se reorganizar, enquanto a Ordem da Fênix tentava conter o avanço do mal.
    Finalmente, ao término da batalha no departamento de mistérios do Ministério da Magia, Fudge viu Voldemort com seus próprios olhos e não teve outro jeito senão admitir seus erros.
    O que ele temia era mesmo verdade. Dumbledore e Harry sempre estiveram certos e o mundo mágico precisava saber toda a verdade.
    Não havia mais como se sustentar no cargo. Mais ou menos uns onze dias depois da batalha, Fudge perdeu o posto e foi substituído por Rufus Scrimgeour.
    No livro seis ainda podemos vê-lo como uma espécie de assessor do novo ministro.





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    Rufus Scrimgeour

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  • Carreira no Ministério

    Antes do verão de 1996, Rufus Scrimgeour, era um Auror de grande experiência e capacidade, que dirigia o escritório dos aurores no Ministério da Magia.
    Durante Junho deste mesmo ano, em que Lord Voldemort se revelou inquestionavelmente vivo e ativo outra vez, o Ministro da Magia, Cornelius Fudge, que havia insistido durante o ano anterior inteiro que Harry Potter estava mentindo quando contou sobre o renascimento do bruxo do mal, e orquestrou uma campanha para desacreditar Harry e Dumbledore, acabou sendo desmentido pelos fatos.
    Com seu renascimento sendo do conhecimento de todos, Voldemort veio a público. Declarou guerra aberta à população do mundo mágico. Por causa de sua falta de ação e inabilidade, Cornelius Fudge foi forçado a pedir demissão e seu lugar foi ocupado por Rufus Scrimgeour.
    No lugar de chefe dos aurores assumiu Gawain Robards e Fudge ficou apenas numa posição de assessoria a Scrimgeour.
    Muitos observaram, inclusive Harry, que Rufus deve ter sofrido em muitas batalhas, das quais ele traz cicatrizes, pelos seus anos de serviço como auror e isso lhe confere uma aparência de tenaz sagacidade.
    Embora pareça muito mais capaz do que Fudge, o ministro Scrimgeour parece que vai seguir a tradição dos ministros anteriores e dos funcionários do ministério, colocando as aparências acima da verdade.
    Um exemplo disso foi a captura e aprisionamento de três pessoas, incluindo o bobo do jovem Stanislau Shunpike , em Azkaban, alegando que eram comensais da morte em plena atividade só para dar a impressão de que o ministério estava em ação.
    Outro exemplo das técnicas de Scrimgeour para levantar o moral da comunidade bruxa, foi pedir a Harry, agora chamado de O Eleito, para dar um suporte público para o ministério. Assim, ser visto ao lado do ministro para que o público acredite que o ministério está tomando atitudes importantes e sérias contra Voldemort.
    Assim que Rufus se tornou ministro, havia entre ele e Dumbledore uma discussão a respeito de usar Harry para aumentar o moral do mundo mágico. Dumbledore era contra essa idéia. Harry também rejeitou esse papel, primeiro porque ele já tinha desavenças com o ministro (uma delas era o ministério manter o inocente Shunpike preso, e também por causa do tratamento dispensado a Dumbledore.
    No final do livro seis, parece que Rufus Scrimgeour não mudou de comportamento, ele insiste com Harry, agora que Dumbledore está morto, para se alinhar ao ministério. Mas Harry continua a manter seus princípios e a ser como ele mesmo declara por inteiro um homem de Dumbledore.
    Em Harry Potter e os Talismãs da Morte, Scrimgeour é assassinado por Devoradores da Morte quando recusa ajudá-los a localizar Harry Potter, e é substituido por Pius Thicknesse, antigo Chefe do Departamento da Execução da Lei Mágica, que está sob a Maldição Imperius. O Ministério cai, e Voldemort começa o seu regime de terror e de perseguição aos nascidos Muggles.
    Rumores e Comentários

    Luna Lovegood mencionou o fato de Scrimgeour ser um vampiro. O pai dela iria publicar um artigo sobre isso na sua revista The Quibbler (O Pasquim). Aparentemente, o ministério forçou o Sr. Lovegood a não fazê-lo. Além disso, provavelmente não é verdade porque as histórias publicadas na revista do pai de Luna são sempre muito fantasiosas.
    Cormac McLaggen fez um comentário de que ele e seu pai costumavam sair para viagens de caça com Scrimgeour, antes dele ser ministro.
    Rufus Scrimgeour foi mencionado pela primeira vez em Harry Potter e a Ordem da Fênix no dia da audiência de Harry. Neste dia, Ninfadora Tonks disse que eles precisavam ser mais cuidadosos porque Scrimgeour andava fazendo perguntas curiosas a ela e a Kingsley Shacklebolt (Ordem da Fênix).
    É possível que ele, Rufus, venha a ser parente de Brutus Scrimgeour que é mencionado nas críticas do livro Quadribol através dos séculos dizendo:
    Uma obra definitiva sobre as origens e a história do quadribol.
    Altamente recomendável.
    Brutus Scrimgeour, autor de A bíblia do batedor.




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