Rufus Scrimgeour

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  • sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
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  • Carreira no Ministério

    Antes do verão de 1996, Rufus Scrimgeour, era um Auror de grande experiência e capacidade, que dirigia o escritório dos aurores no Ministério da Magia.
    Durante Junho deste mesmo ano, em que Lord Voldemort se revelou inquestionavelmente vivo e ativo outra vez, o Ministro da Magia, Cornelius Fudge, que havia insistido durante o ano anterior inteiro que Harry Potter estava mentindo quando contou sobre o renascimento do bruxo do mal, e orquestrou uma campanha para desacreditar Harry e Dumbledore, acabou sendo desmentido pelos fatos.
    Com seu renascimento sendo do conhecimento de todos, Voldemort veio a público. Declarou guerra aberta à população do mundo mágico. Por causa de sua falta de ação e inabilidade, Cornelius Fudge foi forçado a pedir demissão e seu lugar foi ocupado por Rufus Scrimgeour.
    No lugar de chefe dos aurores assumiu Gawain Robards e Fudge ficou apenas numa posição de assessoria a Scrimgeour.
    Muitos observaram, inclusive Harry, que Rufus deve ter sofrido em muitas batalhas, das quais ele traz cicatrizes, pelos seus anos de serviço como auror e isso lhe confere uma aparência de tenaz sagacidade.
    Embora pareça muito mais capaz do que Fudge, o ministro Scrimgeour parece que vai seguir a tradição dos ministros anteriores e dos funcionários do ministério, colocando as aparências acima da verdade.
    Um exemplo disso foi a captura e aprisionamento de três pessoas, incluindo o bobo do jovem Stanislau Shunpike , em Azkaban, alegando que eram comensais da morte em plena atividade só para dar a impressão de que o ministério estava em ação.
    Outro exemplo das técnicas de Scrimgeour para levantar o moral da comunidade bruxa, foi pedir a Harry, agora chamado de O Eleito, para dar um suporte público para o ministério. Assim, ser visto ao lado do ministro para que o público acredite que o ministério está tomando atitudes importantes e sérias contra Voldemort.
    Assim que Rufus se tornou ministro, havia entre ele e Dumbledore uma discussão a respeito de usar Harry para aumentar o moral do mundo mágico. Dumbledore era contra essa idéia. Harry também rejeitou esse papel, primeiro porque ele já tinha desavenças com o ministro (uma delas era o ministério manter o inocente Shunpike preso, e também por causa do tratamento dispensado a Dumbledore.
    No final do livro seis, parece que Rufus Scrimgeour não mudou de comportamento, ele insiste com Harry, agora que Dumbledore está morto, para se alinhar ao ministério. Mas Harry continua a manter seus princípios e a ser como ele mesmo declara por inteiro um homem de Dumbledore.
    Em Harry Potter e os Talismãs da Morte, Scrimgeour é assassinado por Devoradores da Morte quando recusa ajudá-los a localizar Harry Potter, e é substituido por Pius Thicknesse, antigo Chefe do Departamento da Execução da Lei Mágica, que está sob a Maldição Imperius. O Ministério cai, e Voldemort começa o seu regime de terror e de perseguição aos nascidos Muggles.
    Rumores e Comentários

    Luna Lovegood mencionou o fato de Scrimgeour ser um vampiro. O pai dela iria publicar um artigo sobre isso na sua revista The Quibbler (O Pasquim). Aparentemente, o ministério forçou o Sr. Lovegood a não fazê-lo. Além disso, provavelmente não é verdade porque as histórias publicadas na revista do pai de Luna são sempre muito fantasiosas.
    Cormac McLaggen fez um comentário de que ele e seu pai costumavam sair para viagens de caça com Scrimgeour, antes dele ser ministro.
    Rufus Scrimgeour foi mencionado pela primeira vez em Harry Potter e a Ordem da Fênix no dia da audiência de Harry. Neste dia, Ninfadora Tonks disse que eles precisavam ser mais cuidadosos porque Scrimgeour andava fazendo perguntas curiosas a ela e a Kingsley Shacklebolt (Ordem da Fênix).
    É possível que ele, Rufus, venha a ser parente de Brutus Scrimgeour que é mencionado nas críticas do livro Quadribol através dos séculos dizendo:
    Uma obra definitiva sobre as origens e a história do quadribol.
    Altamente recomendável.
    Brutus Scrimgeour, autor de A bíblia do batedor.




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