Bartolomeu Crouch
Posted on sexta-feira, 4 de janeiro de 2013 by Unknown in
Bartemius Crouch Sr., ou Barty Crouch (Bartolomeu Crouch ou Bartô Crouch, segundo as edições brasileiras) (Liverpool, 25 de agosto de 1941) é um personagem fictício da série Harry Potter. Chefe do Departamento de Cooperação Internacional em Magia do Ministério da Magia. Sua história é contada no quarto livro da série (Harry Potter e o Cálice de Fogo).
Condenou à prisão de Azkaban, seu próprio filho, o Comensal da Morte Bartolomeu Crouch Jr. pela tortura, através da Maldição Cruciatus, do auror Frank Longbottom e sua esposa Alice Longbottom. Mas, Bartolomeu Crouch Jr. consegue fugir de Azkaban.
O pai ajuda na fuga do filho porque a sua mulher, a morrer, lhe pede como último favor, como o último acto de amor por ela.
O filho diz a Dumbledore que o pai amou a mãe como nunca o amou, o que nos demonstra um outro lado de Crouch pai.
Este personagem aparece nos livros como tendo uma personalidade severa, austera, obcecado com as regras, com o justo e o correto.
É descrito como um grande feiticeiro, que não obstante o sangue puro, sempre se manifestou abertamente contra a Magia Negra. É um dos principais elementos no Ministério que combate Voldemort na primeira guerra, anterior a Harry. O próprio filho diz que Moody, célebre Auror, "não é nada comparado com Barty Crouch" no que toca a caçar e odiar magos negros.
Parece um homem duro, implacável, não medindo meios para atingir os seus fins. Sirius acusa-o disso, quando revela a Hermione, Ron e Harry, que Barty o enviou para Azkaban sem julgamento. Descreve-o como um homem implacável, muito ambicioso, capaz de tudo pelo poder.
Sirius afirma que ele provavelmente mandou o seu filho para Azkaban, só para dar ar de força, para mostrar que nem perante o próprio filho, sentiria problemas em aplicar a justiça. Sirius diz que ele faz isto por fachada e por amor ao poder.
Mas depois percebe-se pela boca do próprio filho, que conta tudo a Dumbledore, que era caso diferente. Barty pai sabia da culpabilidade do filho e nunca lhe perdoou o que fez aos Longbottom.
Mas por amor à sua mulher, mãe de Barty Jr, liberta-o, mas mantendo-o sob controle. Sabe que o filho é Comensal da Morte e sabe que é um perigo ele andar livre.
Mantêm-o sob disfarce na Capa da Invisibilidade e trancado em casa.
Mas depois cede aos pedidos da elfo Winky, que pede que lhe dê alguma liberdade. Deixa-o ir à Copa Mundial de Quadribol, mas lá ele foge e conjura a Marca Negra, movido pela raiva contra os outros seguidores de Voldemort, que o abandonaram e nada faziam para o ajudar.
Winky é apanhada no local da marca, pois era a encarregada de o vigiar e Barty quando a vê, apercebe-se do que se passou e num momento de raiva, expulsa a elfo de casa, num ato onde demonstra o seu lado mais negativo, a sua mentalidade implacável perante o erro.
Mas tenta remediar e evitar que o filho se junte a Voldemort, o que não consegue fazer. Voldemort, sabendo que o filho de Barty está livre, vai a casa de Barty e controla-o com a Maldição Imperio, obrigando-o a trabalhar para ele.
Mas o fato de ele se conseguir livrar da Maldição e tentar contar a Dumbledore o que ele fez, demonstra a sua determinação em combater o mal, pois é necessário grande força mental para resistir a este feitiço negro. Este é o lado mais positivo da sua personagem, a sua forte convicção moral no Bem e a coragem em combater o Mal. Morre às mãos do filho quando tentou contar tudo a Dumbledore, fugindo para Hogwarts à procura do Diretor. Esta ação decorre no quarto livro, Harry Potter e o Cálice de Fogo.desde a final da Copa, e que o chantageavam pois conheciam seu segredo.
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